Patronato Anjo da Guarda vai receber doação de R$ 1 mil
Um cheque no valor de R$ 1 mil deve ser entregue nos próximos dias à Sociedade Patronato Anjo da Guarda, que acolhe crianças em situação de risco, no município de Catanduvas. A entidade foi selecionada após uma campanha da empresa Genésio A. Mendes (GAM), de Tubarão. A Farmácia Catanduvas intermediou a conquista.
Para comemorar 43 anos, a GAM idealizou uma campanha que iria beneficiar três entidades carentes entre os três estados do Sul, território de abrangência da fornecedora de remédios. Com isso, as farmácias escolhiam uma instituição e remetiam informações sobre ela para a empresa. A Farmácia Catanduvas resolveu adotar o patronato. E deu certo. A sociedade foi uma das três escolhidas entre os estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul.
Maria Tereza Ruviaro, uma das proprietárias da Farmácia Catanduvas, lembra como decidiu escolher a instituição. "Pela maneira como eles ajudam as criança. Eles dependem muito de doações. Por isso, achei uma maneira para ajudar. A gente tinha esperança e deu certo", comemora.
A entrega oficial do recurso ainda não tem data marcada para acontecer. O ato deverá ser realizado na própria entidade, com a presença de representantes da GAM, Patronato Anjo da Guarda e Farmácia Catanduvas.
Saiba mais
A Sociedade Patronato Anjo da Guarda de Catanduvas foi fundada em 1957. Além da cidade, acolhe crianças dos municípios de Jaborá e Vargem Bonita. A instituição recebe recursos das prefeituras conveniadas, que ajudam a sustentar os serviços básicos, como a manutenção de um psicólogo e uma assistente social.
O objetivo principal da entidade é abrigar crianças e adolescentes de zero a 18 anos, que se encontram em situação de risco pessoal ou social. A criança, quando encaminhada ao patronato, é recebida, avaliada e acompanhada por profissionais.
A cada dois anos, uma diretoria é nomeada. Um grupo de voluntários se responsabiliza pela instituição e recolhe doações da comunidade, tanto de pessoas físicas quanto de empresas. É assim que chegam fraldas, roupas, calçados e alimentos.
Atualmente, o local abriga 12 crianças, entre cinco meses e 17 anos. Também é mantido um homem de 36 anos, mas com idade mental de sete. Ele não tem família e o patronato assumiu a responsabilidade de cuidá-lo