Cidasc de Catanduvas explica sobre a doença do mormo

O Mormo é uma doença infectocontagiosa provocada pela bactéria Burkholderia mallei, pode apresentar-se na forma aguda ou crônica, sendo que a primeira é mais comum em asininos(asno) e muares(mulas) e a forma crônica acomete mais os equinos. Na forma aguda os sintomas apresentados pelos animais são: febre, prostração(desanimo), fraqueza e anorexia; surgimento de pústulas na mucosa nasal que podem evoluir para úlceras profundas, gerando uma descarga purulenta, tornando-se sanguinolenta posteriormente; formação de abcessos nos linfonodos (as populares ínguas), podendo comprometer o aparelho respiratório. Já a forma crônica acomete a pele, fossas nasais, laringe, traqueia, pulmões e lesões cutâneas, mais brandas que na forma aguda.

É uma importante zoonose (doença que passa dos animais para humanos), podendo ser fatal para o homem caso não seja diagnosticada e tratada a tempo. A infecção em humanos ocorre por contato com secreções de animais doentes, e através de objetos contaminados. A via de penetração do agente no ser humano envolve a pele, mucosa nasal e ocular. As pessoas que mantiverem contato com animais suspeitos ou positivos devem procurar os serviços de saúde pública.

Essa doença é conhecida há vários séculos e foi considerada extinta no Brasil em 1968, porém, em inquéritos sorológicos no final dos anos 90 e início de 2000, foram detectados casos no Nordeste brasileiro. Em 2004 foi detectado o primeiro foco em Santa Catarina no município de Indaial e em abril de 2015 outros focos foram detectados no município de São Cristóvão do Sul.

Para evitar que a doença se propague é importante que todos os envolvidos, entre eles médicos veterinários, zootecnistas, criadores, promotores e participantes de eventos com equídeos, estejam sensibilizados em relação a essa doença, evitando dessa forma que haja uma disseminação e seus consequentes prejuízos. É importante também a realização dos exames, casos os animais sejam levados para aglomerações.

Se forem observados quaisquer sinais de doença nos animais, é importante procurar o escritório da Cidasc do seu município.

O Mormo é uma doença infectocontagiosa provocada pela bactéria Burkholderia mallei, pode apresentar-se na forma aguda ou crônica, sendo que a primeira é mais comum em asininos(asno) e muares(mulas) e a forma crônica acomete mais os equinos. Na forma aguda os sintomas apresentados pelos animais são: febre, prostração(desanimo), fraqueza e anorexia; surgimento de pústulas na mucosa nasal que podem evoluir para úlceras profundas, gerando uma descarga purulenta, tornando-se sanguinolenta posteriormente; formação de abcessos nos linfonodos (as populares ínguas), podendo comprometer o aparelho respiratório. Já a forma crônica acomete a pele, fossas nasais, laringe, traqueia, pulmões e lesões cutâneas, mais brandas que na forma aguda.

É uma importante zoonose (doença que passa dos animais para humanos), podendo ser fatal para o homem caso não seja diagnosticada e tratada a tempo. A infecção em humanos ocorre por contato com secreções de animais doentes, e através de objetos contaminados. A via de penetração do agente no ser humano envolve a pele, mucosa nasal e ocular. As pessoas que mantiverem contato com animais suspeitos ou positivos devem procurar os serviços de saúde pública.

Essa doença é conhecida há vários séculos e foi considerada extinta no Brasil em 1968, porém, em inquéritos sorológicos no final dos anos 90 e início de 2000, foram detectados casos no Nordeste brasileiro. Em 2004 foi detectado o primeiro foco em Santa Catarina no município de Indaial e em abril de 2015 outros focos foram detectados no município de São Cristóvão do Sul.

Para evitar que a doença se propague é importante que todos os envolvidos, entre eles médicos veterinários, zootecnistas, criadores, promotores e participantes de eventos com equídeos, estejam sensibilizados em relação a essa doença, evitando dessa forma que haja uma disseminação e seus consequentes prejuízos. É importante também a realização dos exames, casos os animais sejam levados para aglomerações.

Se forem observados quaisquer sinais de doença nos animais, é importante procurar o escritório da Cidasc do seu município.